Com uma imensa confiança e classe, a portuguesa Naide Gomes - uma das grandes favoritas à conquista de uma medalha nos Mundiais de atletismo de Berlim - garantiu, logo ao segundo ensaio, a qualificação para a final do salto em comprimento feminino. Para isso "bastou" um pulo de 6.86 metros, até ver a melhor marca de todas as participantes no apuramento.
Sem acusar a pressão derivada da jornada menos conseguida o ano passado nos Jogos Olímpicos de Pequim (falhou o apuramento para a final, ao fazer escassos 6,29 metros, quando era a principal candidata à vitória na compeição), Naide começou por saltar 6.60 metros, ficando aquém dos exigidos 6.75, mas colocando-se de imediato num posição favorável para, nas respescagens, poder seguir em frente. Aliás, a portuguesa só não carimbou, à primeira tentativa, a qualificação porque, para não correr riscos, fez a chamada a "longínquos" 17 centímetros da tábua.
Sabendo que dificilmente poderia falhar a final com 6.60, ainda por cima observando quase todas as opositoras com saltos inferiores (antes do seu apuramento só tinham assegurado a qualificação a norte-americana Brittney Reese, com 6,78 metros, e a russa Tatyana Lebedeva, com 6,76), Naide resolveu arriscar no segundo ensaio. E em boa hora o fez. Com a classe que se lhe reconhece, voou até aos 6.86 e resolveu, em definitivo, o assunto.
Sem acusar a pressão derivada da jornada menos conseguida o ano passado nos Jogos Olímpicos de Pequim (falhou o apuramento para a final, ao fazer escassos 6,29 metros, quando era a principal candidata à vitória na compeição), Naide começou por saltar 6.60 metros, ficando aquém dos exigidos 6.75, mas colocando-se de imediato num posição favorável para, nas respescagens, poder seguir em frente. Aliás, a portuguesa só não carimbou, à primeira tentativa, a qualificação porque, para não correr riscos, fez a chamada a "longínquos" 17 centímetros da tábua.
Sabendo que dificilmente poderia falhar a final com 6.60, ainda por cima observando quase todas as opositoras com saltos inferiores (antes do seu apuramento só tinham assegurado a qualificação a norte-americana Brittney Reese, com 6,78 metros, e a russa Tatyana Lebedeva, com 6,76), Naide resolveu arriscar no segundo ensaio. E em boa hora o fez. Com a classe que se lhe reconhece, voou até aos 6.86 e resolveu, em definitivo, o assunto.
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